Livro Nova Lusitânia, História da Guerra Brasílica

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Capa dura com sinais de manoseio. Lateral inferior da ponta danificada. NE020E

ID=67269C. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM CARIMBO DO ANTIGO DONO. COM ASSINATURA DO ANTIGO DONO. COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Dimenssões: 22 X 34. Acabamento: Capa Comum

ID=67269B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM CARIMBO DO ANTIGO DONO. .PAGINAS: COM ALGUMAS MARCAS DE CARIMBO. CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Dimenssões: 22 X 34. Acabamento: Capa Comum

ID=347127C. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com riscos; com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. levemente sujo e com pequenas manchas de oxidacao na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 353. Dimenssões: 16 X 22. Acabamento: Capa Dura

ID=67269A. Livro em bom estado de conservação em relação ao ano de publicação. Se necessário enviaremos maiores informações sobre o exemplar antes do envio no e-mail cadastrado. Dimenssões: 22 X 34. Acabamento: Capa Comum

ID=347127A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. Qtd. Páginas: 353. Dimenssões: 16 X 22. Acabamento: Capa Dura

ID=347127B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 353. Dimenssões: 16 X 22. Acabamento: Capa Dura

SKU: 28721679. Condição: USADO. . livro usado em bom estado de conservação, poucos sinais de manuseio, cortes levemente amarelados e com leves sujidades, 10/05/2022

Ano: 2001. Capa dura. Acompanha 1 CD e caixa box. Há oxidação no corte, bordas e em algumas páginas. O Livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui CDs e outros complementos. P21132 V

Livro usado em capa dura, com capa protetora, em bom estado de conservação. Livre de grifos, rasuras, ou carimbos. Cortes claros, páginas brancas / interior íntegro. Dimensões: 21, 5 x 15 cm, com 353 páginas. **Importantíssimo! Não deixe de ler. **

Encadernado pela Editora em bom estado. Viagem Da Armada Da Companhia Do Comércio E Frotas Do Estado Do Brasil. 353 p.

História da Guerra Brasílica, de Francisco de Brito Freire, é pouco conhecida hoje.No entanto, até o século dezenove, era citada e fazia parte do acervo comum dos nossos primeiros cronistas. Francisco de Brito Freire nasceu no Alentejo, por volta de 1625, de família abastada que possuía terras e engenhos na Bahia. Em 1653 foi nomeado almirante da frota da Companhia de Comércio do Brasil, que desfechou o golpe final na resistência holandesa em Pernambuco. Do mar passou à administração em terra: governou a praça de Jerumenha (1658) e a capitania de Pernambuco (1661-64). De volta a Portugal governou a cidade de Beja (1665). Em 1669, por ter-se negado a conduzir o rei deposto, D. Afonso VI, à Ilha Terceira, nos Açores, foi preso na Torre de Belém e, depois, na de São Julião. Foi durante o longo cativeiro que escreveu a História da Guerra Brasílica.Faleceu em Lisboa em 1692.No seu período como governador de Pernambuco, Francisco de Brito Freire teve que lidar com uma capitania desestruturada, ainda sob o efeito da guerra e da expulsão dos holandeses. Restaurou prédios públicos, inclusive com recursos próprios, e teve o bom-senso de se preocupar com a herança arquitetônica, tanto holandesa quanto portuguesa, e de não entrar na rixa que havia entre Olinda e Recife. Teve uma atitude pacífica ao tentar evitar o massacre dos índios tapuias, antigos aliados dos holandeses, criando um aldeiamento coordenado pelo padre João Duarte do Sacramento. Neste sentido, Francisco Brito parece ter afinidades com o padre Antônio Vieira, de quem recebe uma afetuosa carta pouco antes de sua morte. Francisco Brito tem uma preocupação com o modo como constrói sua narrativa e também preocupação estética, pois o cuidado gráfico que acompanhou a edição de seu livro é considerada um dos pontos altos da tipografia portuguesa do século XVII (a edição fac-similar com a diagramação original pode ser conhecida no CD-ROM que acompanha o livro). A historiadora Mary Lucy del Priore, em resenha para o Caderno Idéias do JB, com muita propriedade diz: “... expulsão dos holandeses narrada como um romance de aventuras em livro da época... Capa-e-espada brasileiro”.

História da Guerra Brasílica, de Francisco de Brito Freire, é pouco conhecida hoje.No entanto, até o século dezenove, era citada e fazia parte do acervo comum dos nossos primeiros cronistas. Francisco de Brito Freire nasceu no Alentejo, por volta de 1625, de família abastada que possuía terras e engenhos na Bahia. Em 1653 foi nomeado almirante da frota da Companhia de Comércio do Brasil, que desfechou o golpe final na resistência holandesa em Pernambuco. Do mar passou à administração em terra: governou a praça de Jerumenha (1658) e a capitania de Pernambuco (1661-64). De volta a Portugal governou a cidade de Beja (1665). Em 1669, por ter-se negado a conduzir o rei deposto, D. Afonso VI, à Ilha Terceira, nos Açores, foi preso na Torre de Belém e, depois, na de São Julião. Foi durante o longo cativeiro que escreveu a História da Guerra Brasílica.Faleceu em Lisboa em 1692.No seu período como governador de Pernambuco, Francisco de Brito Freire teve que lidar com uma capitania desestruturada, ainda sob o efeito da guerra e da expulsão dos holandeses. Restaurou prédios públicos, inclusive com recursos próprios, e teve o bom-senso de se preocupar com a herança arquitetônica, tanto holandesa quanto portuguesa, e de não entrar na rixa que havia entre Olinda e Recife. Teve uma atitude pacífica ao tentar evitar o massacre dos índios tapuias, antigos aliados dos holandeses, criando um aldeiamento coordenado pelo padre João Duarte do Sacramento. Neste sentido, Francisco Brito parece ter afinidades com o padre Antônio Vieira, de quem recebe uma afetuosa carta pouco antes de sua morte. Francisco Brito tem uma preocupação com o modo como constrói sua narrativa e também preocupação estética, pois o cuidado gráfico que acompanhou a edição de seu livro é considerada um dos pontos altos da tipografia portuguesa do século XVII (a edição fac-similar com a diagramação original pode ser conhecida no CD-ROM que acompanha o livro). A historiadora Mary Lucy del Priore, em resenha para o Caderno Idéias do JB, com muita propriedade diz: “... expulsão dos holandeses narrada como um romance de aventuras em livro da época... Capa-e-espada brasileiro”.

História da Guerra Brasílica, de Francisco de Brito Freire, é pouco conhecida hoje.No entanto, até o século dezenove, era citada e fazia parte do acervo comum dos nossos primeiros cronistas. Francisco de Brito Freire nasceu no Alentejo, por volta de 1625, de família abastada que possuía terras e engenhos na Bahia. Em 1653 foi nomeado almirante da frota da Companhia de Comércio do Brasil, que desfechou o golpe final na resistência holandesa em Pernambuco. Do mar passou à administração em terra: governou a praça de Jerumenha (1658) e a capitania de Pernambuco (1661-64). De volta a Portugal governou a cidade de Beja (1665). Em 1669, por ter-se negado a conduzir o rei deposto, D. Afonso VI, à Ilha Terceira, nos Açores, foi preso na Torre de Belém e, depois, na de São Julião. Foi durante o longo cativeiro que escreveu a História da Guerra Brasílica.Faleceu em Lisboa em 1692.No seu período como governador de Pernambuco, Francisco de Brito Freire teve que lidar com uma capitania desestruturada, ainda sob o efeito da guerra e da expulsão dos holandeses. Restaurou prédios públicos, inclusive com recursos próprios, e teve o bom-senso de se preocupar com a herança arquitetônica, tanto holandesa quanto portuguesa, e de não entrar na rixa que havia entre Olinda e Recife. Teve uma atitude pacífica ao tentar evitar o massacre dos índios tapuias, antigos aliados dos holandeses, criando um aldeiamento coordenado pelo padre João Duarte do Sacramento. Neste sentido, Francisco Brito parece ter afinidades com o padre Antônio Vieira, de quem recebe uma afetuosa carta pouco antes de sua morte. Francisco Brito tem uma preocupação com o modo como constrói sua narrativa e também preocupação estética, pois o cuidado gráfico que acompanhou a edição de seu livro é considerada um dos pontos altos da tipografia portuguesa do século XVII (a edição fac-similar com a diagramação original pode ser conhecida no CD-ROM que acompanha o livro). A historiadora Mary Lucy del Priore, em resenha para o Caderno Idéias do JB, com muita propriedade diz: “... expulsão dos holandeses narrada como um romance de aventuras em livro da época... Capa-e-espada brasileiro”.

História da Guerra Brasílica, de Francisco de Brito Freire, é pouco conhecida hoje.No entanto, até o século dezenove, era citada e fazia parte do acervo comum dos nossos primeiros cronistas. Francisco de Brito Freire nasceu no Alentejo, por volta de 1625, de família abastada que possuía terras e engenhos na Bahia. Em 1653 foi nomeado almirante da frota da Companhia de Comércio do Brasil, que desfechou o golpe final na resistência holandesa em Pernambuco. Do mar passou à administração em terra: governou a praça de Jerumenha (1658) e a capitania de Pernambuco (1661-64). De volta a Portugal governou a cidade de Beja (1665). Em 1669, por ter-se negado a conduzir o rei deposto, D. Afonso VI, à Ilha Terceira, nos Açores, foi preso na Torre de Belém e, depois, na de São Julião. Foi durante o longo cativeiro que escreveu a História da Guerra Brasílica.Faleceu em Lisboa em 1692.No seu período como governador de Pernambuco, Francisco de Brito Freire teve que lidar com uma capitania desestruturada, ainda sob o efeito da guerra e da expulsão dos holandeses. Restaurou prédios públicos, inclusive com recursos próprios, e teve o bom-senso de se preocupar com a herança arquitetônica, tanto holandesa quanto portuguesa, e de não entrar na rixa que havia entre Olinda e Recife. Teve uma atitude pacífica ao tentar evitar o massacre dos índios tapuias, antigos aliados dos holandeses, criando um aldeiamento coordenado pelo padre João Duarte do Sacramento. Neste sentido, Francisco Brito parece ter afinidades com o padre Antônio Vieira, de quem recebe uma afetuosa carta pouco antes de sua morte. Francisco Brito tem uma preocupação com o modo como constrói sua narrativa e também preocupação estética, pois o cuidado gráfico que acompanhou a edição de seu livro é considerada um dos pontos altos da tipografia portuguesa do século XVII (a edição fac-similar com a diagramação original pode ser conhecida no CD-ROM que acompanha o livro). A historiadora Mary Lucy del Priore, em resenha para o Caderno Idéias do JB, com muita propriedade diz: “... expulsão dos holandeses narrada como um romance de aventuras em livro da época... Capa-e-espada brasileiro”.

História da Guerra Brasílica, de Francisco de Brito Freire, é pouco conhecida hoje.No entanto, até o século dezenove, era citada e fazia parte do acervo comum dos nossos primeiros cronistas. Francisco de Brito Freire nasceu no Alentejo, por volta de 1625, de família abastada que possuía terras e engenhos na Bahia. Em 1653 foi nomeado almirante da frota da Companhia de Comércio do Brasil, que desfechou o golpe final na resistência holandesa em Pernambuco. Do mar passou à administração em terra: governou a praça de Jerumenha (1658) e a capitania de Pernambuco (1661-64). De volta a Portugal governou a cidade de Beja (1665). Em 1669, por ter-se negado a conduzir o rei deposto, D. Afonso VI, à Ilha Terceira, nos Açores, foi preso na Torre de Belém e, depois, na de São Julião. Foi durante o longo cativeiro que escreveu a História da Guerra Brasílica.Faleceu em Lisboa em 1692.No seu período como governador de Pernambuco, Francisco de Brito Freire teve que lidar com uma capitania desestruturada, ainda sob o efeito da guerra e da expulsão dos holandeses. Restaurou prédios públicos, inclusive com recursos próprios, e teve o bom-senso de se preocupar com a herança arquitetônica, tanto holandesa quanto portuguesa, e de não entrar na rixa que havia entre Olinda e Recife. Teve uma atitude pacífica ao tentar evitar o massacre dos índios tapuias, antigos aliados dos holandeses, criando um aldeiamento coordenado pelo padre João Duarte do Sacramento. Neste sentido, Francisco Brito parece ter afinidades com o padre Antônio Vieira, de quem recebe uma afetuosa carta pouco antes de sua morte. Francisco Brito tem uma preocupação com o modo como constrói sua narrativa e também preocupação estética, pois o cuidado gráfico que acompanhou a edição de seu livro é considerada um dos pontos altos da tipografia portuguesa do século XVII (a edição fac-similar com a diagramação original pode ser conhecida no CD-ROM que acompanha o livro). A historiadora Mary Lucy del Priore, em resenha para o Caderno Idéias do JB, com muita propriedade diz: “... expulsão dos holandeses narrada como um romance de aventuras em livro da época... Capa-e-espada brasileiro”.

Brochura. 23x35cm. Exemplar em ótimo estado de conservação, tonalidades amareladas sobre as bordas e nas margens das páginas devido a ação do tempo, conteúdo livre de grifos e rasuras. Laterais das capas com sinais de manuseio e amassados, a lombada está quebrada. Na históriografia brasileira, o primeiro autor a chamar as atenções para o livro de Francisco de Brito Freyre foi o Prof. José Antônio Gonsalves de Mello, quando da edição em 1947 do seu livro Tempo dos Flamengos..

Código Do Livro: 5380

Livro novo ***Estante Dracarys***

Exemplar no Box em excelente estado de conservação (estado de novo), apenas com uma pequena assinatura, isento de riscos, grifos e rasuras. FOTO REAL Versão atualizada de três textos, da edição fac-similar. Na "História da Guerra Brasílica", apresenta descrição de eventos, produção dos engenhos de açúcar e sua destruição, o comércio dos negros, a existência de batalhões de índios e negros que lutam ao lado dos portugueses e holandeses, a travessia do oceano e as batalhas navais, a construção dos fortes. No texto "A viagem da armada", guarda características próprias de um diário de bordo, traz em seu conteúdo algumas narrativas com traços ficcionais, que ladeados aos parágrafos sobre a caça à baleia, cria uma imagem forte que descreve a produção de óleo que iluminava o Brasil.

Livro usado em bom estado, brochura, 460 páginas, 22cm x 33.5cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, capa e contracapa, marca de abertura na lombada; GG267 -

Livro usado em bom estado, brochura, 460 páginas, 22cm x 33.5cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, capa e contracapa, marca de abertura na lombada; GG267 -S

Este livro é uma edição fac-similar da obra de Francisco de Brito Freyre publicada em Lisboa em 1675, que agora tem a sua primeira reedição, tendo sido impresso pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE). Brochura original, formato grande 22x34cm.em ótima conservação geral.(Deposito)

Brochura, Tamanho Grande Colecao Pernambucana Vol V Edicao Fac-simille

Livro em ótimo estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. Capa dura. Acompanha CD. ZF. 21.11.22

Com um estudo do Prof. Jose Antonio Gonsalves de Mello. 2ª edição, 460pgs +indice, 45cm, brochura original com leves sinais de manuseio, sem riscos, com leves manchas amareladas, fora do texto, cortes laterais bastante amarelados, com algumas manchas mais escurecidas.

Nova Lusitânia - História da Guerra Brasílica - Com Estudo do Prof. José Antônio Gonsalves de Mello - 2.ª Edição / Este livro é uma edição Fac-similar da Obra de Francisco de Brito Freyre publicada em Lisboa em 1675, que agora tem a sua primeira Reedição. / Obra reencadernada - capa dura - na cor marrom com gravações em dourado no dorso. Excelente estado. Cortes limpos, páginas limpas, apenas as primeiras e ultimas estão com leves pontinhos amarelos junto ao dorso. / Capa da Brochura Original Preservada / Formato 22 x 34 cm, leve amassado na ponta inferior da capa ★ Livro com um aspecto muito bonito , embalado e protegido da poeira ★Especial 01

Cód da loja 515

História da Guerra Brasílica foi editado uma única vez, no ano de 1675, em Lisboa, na "Officina de Juan Galram". Esta Edição traz um estudo do Prof. José Antonio Gonsalves de Mello. Brochura, 22, 3 cm x 33, 7 cm. Leves manchas amareladas nos cortes, primeiras e últimas págians.

Livro novo, dentro de box, capa dura, 356 páginas.Brasil.Domínio Holandês.Viagens.Frotas do Brasil.História naval.Viagem da Armada da Companhia do Comércio.Edição atualizada e revista.Com CD. ano 2005